domingo, 22 de julho de 2007

A poesia precisa e o poeta preciso.

O título é por si só auto explicativo. A busca necessária pela precisão e a necessidade da própria criação poética são constantes na minha vida. Por muito tempo sonhei com buscas infrutíferas e demorei para visualizar o mundo real. Hoje, de olhos bem abertos, crio um portal para a discussão deste mundo real com este mundo onírico. Mundo do qual sou o porteiro. E que melhor lugar para se criar do que aqui? Neste mar infindo chamado internet.
Publico aqui meu livro virtual. Jogo as suas páginas neste mar virtual, como se em garrafas lançadas nas vagas irrequietas. Lanço minhas páginas aqui, folha após folha. Apenas por lançar. E esperar que um dia, alguma resposta chegue, mesmo que seja da minha própria garrafa.

2 comentários:

Anônimo disse...

Gostei, principalmente da conclusão. Acho que faltam umas vírgulas aqui ou ali, mas nota-se que você é bão :)

Question: Por "poeta preciso" pode deduzir-se que você faz poesia dizendo exatamente aquilo que sente?

Guilherme Mariano disse...

Eu preciso MESMO, revisar os poemas, mas a maioria das vezes que faço isso jogo tudo fora. Achei interessante o poesta preciso por 1 coisa ( e eu achei que tinha sido preciso na declaração) Poeta preciso pela qmbiguidade de precisão. Preciso pois é o poeta necessário para os tempos modernos. Claro que isto insere um pouco de narcisismo e arrogância. Mas se prefere pensar assim, ele é preciso para si mesmo. E preciso também no sentido de acerto conciso. De falar precisamente, não só o que sente, mas tudo.