A primeira estrofe é interessante porque vc se utiliza da sua habitual aliteração e assonâncias e coisa e tal, mas denuncia esse próprio uso, além disso há um contraponto inusual entre o que se fala que há e o que de fato há nessa estrofe que é a questão do Esopo que só se inscreve com a referência, mas que, contudo, vc também denuncia ("sem escrever o escopo"). Legal. A segunda estrofe eu diria que é mais lírica. Se constrói numa imagem um tanto quando maliciosa, embora bastante perspicaz... Agora que parei com tempo gostei um pouco mais do poema
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A primeira estrofe é interessante porque vc se utiliza da sua habitual aliteração e assonâncias e coisa e tal, mas denuncia esse próprio uso, além disso há um contraponto inusual entre o que se fala que há e o que de fato há nessa estrofe que é a questão do Esopo que só se inscreve com a referência, mas que, contudo, vc também denuncia ("sem escrever o escopo"). Legal.
A segunda estrofe eu diria que é mais lírica. Se constrói numa imagem um tanto quando maliciosa, embora bastante perspicaz...
Agora que parei com tempo gostei um pouco mais do poema
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