terça-feira, 13 de maio de 2014

O horizonte se abre em negrito

As  falas consomem a noite,
numa sentença se forma o destino:
augúrios colorindo a aurora nova.
E o oeste ainda azul.

Somem as letras brancas
que reluziam na lauda escura.
O enredo de nossas vidas
são palavras em um novo céu.

4 comentários:

Fernando Cordeiro disse...

ainda bem que vc escreve e não pinta pq os poemas seus com cores são os mais esquisitos hahahah (a exceção é aquele da saia vermelha, que eu gosto...)
abração

Fernando Cordeiro disse...

pô, achei que as duas versões iam estar aqui pra comparar...

Guilherme Mariano disse...

Eu mudei direto no texto auhaa, mas pelo visto não melhorou muito auhaua

Fernando Cordeiro disse...

em termos de "melhoria" não consigo pensar (porque o outro não está aqui para comparar), mas a impressão que eu tenho é que houve uma alteração considerável... Agora se pra melhor... hahahahaha