quarta-feira, 20 de abril de 2011

A quarta parede

Coloco minha felicidade num papel
E fecho meus olhos com seu véu
Esperando um trem descarrilhado
que me cure desse enfado

Uma vela branca na escura noite
a luz ilumina com rubro açoite
mas minhas dúvidas continuam no branco
na claridade infinita da verdade vazia

2 comentários:

Fernando Cordeiro disse...

como eu disse no outro, "ciranda, cirandinha, vamos todos cirandar..."

Guilherme Mariano disse...

vamos dar a meia volta
volta e meia vamos dar

Não é necessidade, sai assim alguns versos sem eu pensar neles.