De novo, como no "vampiro" fica a impressão de que você consegue transformar o tema em dicção (ou o "conteúdo" em expressão). Há uma singeleza de linguagem que se casa bem com a condição do menino. Além disso, nesse seu esquema (já clássico) das quadras em duas estrofes, fica um percurso que vai do ingênuo (ou do alegre) ao trágico, no primeiro, e do trágico ao alegre (?), no segundo. Muito bom.
Um comentário:
De novo, como no "vampiro" fica a impressão de que você consegue transformar o tema em dicção (ou o "conteúdo" em expressão). Há uma singeleza de linguagem que se casa bem com a condição do menino.
Além disso, nesse seu esquema (já clássico) das quadras em duas estrofes, fica um percurso que vai do ingênuo (ou do alegre) ao trágico, no primeiro, e do trágico ao alegre (?), no segundo.
Muito bom.
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